Dica de Leitura: Cenas de Intolerância



A indiferença e a intolerância com o outro são os temas centrais deste volume, que reúne o texto integral de duas peças (A Comunidade do Arco-íris: Última instância) e cenas significativas de outras quatro ...

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: Laços Inseparáveis


A autora de cinco romances de sucesso, Emily Giffin, lança uma história inesquecível de duas mulheres, as famílias que a fazem ser quem são, e a lealdade e o amor que as ligam.

Marian Caldwell é uma produtora de televisão de 36 anos, vivendo seu sonho em Nova York. Com uma carreira bem-sucedida e um relacionamento satisfatório, ela convenceu todo mundo, inclusive si mesma, que sua vida está do jeito que ela deseja. Mas uma noite, Marian atende a porta... para apenas encontrar Kirby Rose, uma garota de 18 anos com a chave para o passado que Marian pensou ter deixado para trás para sempre. Desde o momento que Kirby aparece na sua porta, o mundo perfeitamente construído de Marian — e sua verdadeira identidade — será chacoalhado até o fim, fazendo ressurgir fantasmas e memórias de um caso de amor apaixonado que ameaça tudo para definir quem ela realmente é.

Para a precoce e determinada Kirby, o encontro vai provocar um processo de descobrimento que a leva ao começo da vida adulta, forçando-a a reavaliar sua família e seu futuro com uma visão sábia e doce.

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: Outra Vez os Três Porquinhos


Sabugo, Salsicha e Lingüicinha escapam do quintal da Menina do Chapeuzinho Verde para não ir para o forno na noite de Natal. Durante a fuga, encontram um livro pela estrada: Os três mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Depois das aventuras de 'Os Três Porquinhos Pobres', agora os irmãos protagonizam uma história inspirada num romance de capa e espada.

Fonte: Saraiva


Dica de Leitura: Precisamos Falar Sobre o Kevin



Para falar de Kevin Khatchadourian, 16 anos – o autor de uma chacina que liquidou sete colegas, uma professora e um servente no ginásio de um bom colégio do subúrbio de Nova York –, Lionel Shriver não apresenta apenas mais uma história de crime, castigo e pesadelos americanos: arquiteta um romance epistolar em que Eva, a mãe do assassino, escreve cartas ao marido ausente. Nelas, ao procurar porquês, constrói uma reflexão sobre a maldade e discute um tabu: a ambivalência de certas mulheres diante da maternidade e sua influência e responsabilidade na criação de
um pequeno monstro. Precisamos falar sobre o Kevin discute casamento e carreira; maternidade e família; sinceridade e alienação. Denuncia o que há de errado com culturas e sociedades contemporâneas que produzem assassinos
mirins em série e pitboys. Um thriller psicanalítico no qual não se indaga quem matou, mas o que morreu.
Enquanto tenta encontrar respostas para o tradicional onde foi que eu errei? a narradora desnuda, assombrada,
uma outra interdição atávica: é possível odiarmos nossos filhos?

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: O Rei Branco


Estar sempre em casa aos domingos: isso é um compromisso para Dzsátá, de 11 anos, um garoto do Leste Europeu. Foi em um domingo que os homens da Polícia do Estado entraram em sua casa e levaram seu pai. Ele acredita que será em um domingo que o pai voltará.

Enquanto isso, em sua rotina de aventuras, entretido com violentos jogos de guerra ou brigas nos campos de trigo, com filmes pornôs no reservado do cinema ou com o planejamento de encontros com meninas, Dzsátá começa a descobrir outra realidade - seja por meio da tirania do treinador do time de futebol da escola e dos campeonatos decididos de acordo com interesses do partido; seja devido às trapaças e às dissimulações de trabalhadores e pessoas comuns ou de diplomatas e privilegiados, como seu avô, integrante da elite política.

À espreita dessa adolescência rebelde, contudo, sempre cutucando seu coração, está a prolongada ausência do pai. Quando o garoto finalmente descobre a verdade, arrisca-se a perder sua juventude. Para sempre.

Vencedor do prestigiado Prêmio Sándor Márai - que aponta os melhores autores da Hungria - com O rei branco, o autor transporta a terrível paisagem mental de Dzsátá com frases contínuas e sem enfeites, e constrói habilmente um universo totalitário, profundo e repulsivo. Engraçado e melancólico, mas escrito de forma inovadora, esse retrato de uma infância atrás da Cortina de Ferro nos apresenta a uma nova e impressionante voz da ficção contemporânea europeia.

György Dragomán nasceu em Marosvásárhely, na Transilvânia, Romênia, em 1973, e se mudou para a Hungria aos 15 anos. Crítico de cinema, jornalista, tradutor, intérprete e web designer, tem entre seus trabalhos as versões em húngaro de contos, ensaios e textos de James Joyce, I. B. Singer, Neil Jordan, Ian McEwan e Micky Donelly. Seu primeiro romance, Genesis Undone, venceu o Bródy Prize de Melhor Livro de Estreia, em 2002. O rei branco, publicado originalmente em húngaro, em 2005, ganhou os prêmios József Attila, Tibor Déry e Sándor Márai e foi traduzido para vinte idiomas. O autor mora em Budapeste com a mulher e dois filhos.

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: Fazendo Meu Filme


Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. 

“Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades.

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: Amor de Verão


Duas mulheres com muito talento e ambição procuram o grande desafio de suas carreiras. Lee Radcliffe Bryan Mitchell trabalham para a revista Celebrity. Até que um dia são colocadas frente a frente com grande desafio de suas carreiras. Mas terão de escolher entre alcançarem o objetivo profissional ou se entregarem de corpo e alma a um novo projeto de vida.

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: O processo legislativo brasileiro


O Processo Legislativo Brasileiro, de Jorge Bernardi, vem elucidar de maneira simples e direta as origens, a formação e o funcionamento do poder legislativo no país para que qualquer cidadão compreenda um pouco mais a respeito de um dos principais poderes do Estado. Dividida em duas partes complementares, a obra inicia as suas explanações com oito capítulos a respeito dos elementos que formam o processo. Os cinco capítulos seguintes vão trazer especificamente a origem desse processo no Brasil, passando por todos os períodos políticos. A segunda parte esclarece como funciona a criação e a redação das leis, a sua articulação e constitucionalidade. O livro apresenta ao leitor o papel dos plenários, o andamento das seções, ordens do dia, quórum, retrata o funcionamento do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas e fala ainda a respeito do regimento interno e da instalação das comissões parlamentares.

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: Don Giovanni ou o Dissoluto Absolvido



Em 'Don Giovanni ou O Dissoluto Absolvido', José Saramago retorna o teatro, gênero que não revisitava desde 'In Nomine Dei', de 1993. E essa volta acontece em grande estilo, já que o escritor português decidiu recontar a seu modo um dos mais importantes e conhecidos enredos da história da literatura, o Don Juan, o implacável sedutor. Trata-se de um personagem presente na obra de inúmeros autores como Tirso de Molina, Molière, Hoffman, Byron e Pushkin. O texto servirá, posteriormente, de base para o libreto de uma ópera do italiano Azio Corghi, a ser encenada no Teatro Scala, em Milão. A referência doreta de Saramago é o 'Don Giovani ou O Dissoluto Punido', de Mozart, que estreou em Praga em 1787 com regência do próprio compositor. A principal modificação inserida por Saramago no enredo é o desfecho, como indica a troca de 'punido' por 'absolvido' no título da obra. De modo semelhante À versão tradicional, também aqui a estátua do Comendador, que fora morto por Don Giovanni, deixa o cemitério e aparece para jantar na casa do mulherengo em busca de reparação da honra ofendida da filha, Dona Ana. Só que desta vez suas tentativas de vingança não funcionam como ele esperava. Dona Elvira, uma das 2065 mulheres da lista de conquistas de Don Giovanni, ainda ensaia outro artifício para apanhá-lo depois de ver suas tentativas de reaproximação falharem. O truque, contudo, também não atinge o resultado planejado. Nesta peça, Saramago continua seu projeto literário de desestabilizar lugares-comuns e mostrar que em tudo é o que parece ser. Nela, o seu alvo mais evidente é o da noção de pecado - ou melhor, dos atos humanos considerados pecaminosos. É por isso que o protagonista afirma: 'A terra é toda ela um sepulcrário, é mais a gente que se encontra debaixo do chão que aquela que em cima dele se agita, trabalha, dorme e fornica. Parece que os anos que viveste não te ensinaram muito, estátua. A morte dos malvados não é para o inferno que se abre, mas para a impunidade. Ninguém poderá ferir-te nem ofender-te se já estás morto'. Sempre apoiado por Leporello, seu bem-humorado criado, o Don Giovanni revivido pelo escritor português não tem medo de seus atos, nem do reino das trevas, pois, para ele, o ser humano é acima de tudo livre, mesmo que seja para pecar.

Fonte: Saraiva

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